O longo período de isolamento e a alteração da rotina são fatores que influenciam na ansiedade. E com os animais domésticos não é diferente. Além da redução dos passeios, passar muito tempo junto com os tutores pode alterar o comportamento do animal. A seguir, Jade Petronilho, coordenadora de conteúdo veterinário da Petlove, aponta sinais de tristeza do cãozinho e ensina maneiras para contornar a situação. As características mais conhecidas são:
O animal não para quieto ou chora e late quando está sozinho, a chamada ansiedade por separação;
Salivar ou bocejar excessivamente, destruir objetos, cavar, tentar escapar de onde está, se lamber ou se coçar de forma excessiva também fazem parte do quadro;
A principal dica para os tutores é não reforçar o comportamento indesejado. Ou seja, se o cão chora quando os humanos saem de casa, e ganha uma atenção mais do que especial na volta, ele entende que toda vez que isso acontece merece uma atenção especial. É importante que, ao voltar para casa, o tutor siga com sua rotina habitual. Volte a fazer tarefas e só pare para oferecer carinho quando o pet deixar a agitação de lado.
É importante que as orientações sejam seguidas à risca por toda família. Só assim o peludinho conseguirá amenizar a ansiedade e se manter mais equilibrado na convivência em casa.
Fonte: R7