Com a eficácia de suas vacinas em xeque, a China já admitiu publicamente que está preocupada e, agora, avalia a possibilidade de misturar doses de diferentes vacinas, ou até mesmo aplicar uma terceira dose da Coronavac.
A nova informação pode causar um efeito direto na campanha de vacinação brasileira e, consequentemente carioca, uma vez que boa parte da operação está baseada na quantidade de doses da Coronavac.
A vacina chinesa é o principal medicamento em uso contra o Coronavírus no país. No primeiro mês de aplicação dos imunizantes, 7 em cada 10 vacinados receberam o imunizante produzido pelo Instituto Butantan.
As novas hipóteses foram sugeridas pelo imunologista Gao Fu, que dirige o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e é uma das principais autoridades sanitárias da China.
Gao Fu ainda destacou as vacinas com tecnologia de mRNA, ou RNA mensageiro. “Todos devemos considerar os benefícios que as vacinas de mRNA podem trazer para a humanidade”, disse.
Com informações do Diário do Rio e Focus.jor