Defesa de policial que aparece xingando a escrivã Rafaela Drummond diz que a voz é dele, mas que está ‘fora do contexto’ 

A defesa do policial Celso Trindade de Andrade, que trabalhava com a escrivã Rafaela Drumond, encontrada morta em junho, disse, em entrevista, que o vídeo gravado por ela apresenta uma discussão “fora de contexto” entre os dois. Nele, a escrivã é xingada dentro da delegacia de Carandaí. Celso é apontado como o responsável pelas ofensas.

Os advogados Marcelo Chaves e Tatiana Cavalieri falaram em “condenação antecipada” do investigador, afastado das funções após o início das investigações sobre assédio.

Os advogados disseram que as acusações contra Celso Trindade de Andrade são consideradas “muito graves”. Não há previsão para conclusão do inquérito.

A Corregedoria da Polícia Civil de Minas Gerais apura se Rafaela se matou por causa de perseguições e humilhações que teria sofrido dentro da delegacia de Carandaí.

Com informações de G1