SAÚDE
O meu convidado de hoje é o Dr. Felipe Fortes Andrade, médico formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), fez residência em Psiquiatria no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB), rede Fhemig, preceptor da residência médica do CHPB, Speaker de laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais. Vamos abordar aqui sobre crianças, mídias digitais, escola e transtornos mentais durante a pandemia.
“Crianças em idades cada vez mais precoces têm tido acesso aos equipamentos de telefones celulares e smartphones, notebooks, além dos computadores que são usados pela família, em casa, nas creches, em escolas ou até em restaurantes, ônibus, carros, sempre com o objetivo de fazer com que a ‘criança fique quietinha. “Isto é denominado de distração passiva, o que é muito diferente do brincar ativamente, um direito universal e temporal de todas as crianças e adolescentes”.
Isso se intensificou muito durante a pandemia e início do ensino on-line, adotado pelas escolas. Recentemente, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), divulgou um documento alertando para o tempo indicado de telas para as crianças e adolescentes:
Crianças com idades entre 2 e 5 anos: limitar o tempo de telas ao máximo de 1 hora/dia, sempre com supervisão; – Crianças com idades entre 6 e 10 anos: limitar o tempo de telas ao máximo de 2 horas/dia, sempre com supervisão; – Adolescentes com idades entre 11 e 18 anos, limitar o tempo de telas e jogos de videogames a 2-3 horas/dia, e nunca deixar “virar a noite” jogando;
Pesquisas científicas mostram que se a gente proporciona tecnologia de acordo com a idade, maturidade, de forma equilibrada e monitorada, aí sim será um uso saudável que terá repercussão cerebral, evitando riscos à saúde.
Em relação aos jogos de videogames, a SBP diz que o que era uma distração passa a ser uma solução rápida para desaparecerem sentimentos perturbadores e emoções difíceis com as quais as crianças e adolescentes ainda não aprenderam a lidar: A intoxicação digital é quando essa criança ou adolescente deixa de fazer atividades até então importantes para elas, que eram fontes de prazer, e passam a substituí-las pelo uso de tecnologias, afetando seus relacionamentos, alimentação, sono.
Com relação ao aumento dos transtornos mentais durante a pandemia, já se observou grande aumento dos casos de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes, já observadas nos consultórios de psiquiatria, afirma o Dr. Felipe Fortes.
Além desses problemas, outros merecem ser citados:
-Dependência Digital e Uso Problemático das Mídias Interativas;
-Problemas de saúde mental: irritabilidade, sintomas somáticos e de humor;
-Transtornos do déficit de atenção e hiperatividade;
– Transtornos do sono;
-Transtornos de alimentação: sobrepeso/obesidade e anorexia/bulimia;
-Sedentarismo e falta da prática de exercícios;
-Bullying e cyberbullying.
Finalizando, precisamos observar a saúde mental de nossa população infantil, pois estes têm sofrido muito com o isolamento social. Em caso de dúvidas, procure um profissional da área para avaliação e condução do caso.
Vou deixar o contato do Dr. Felipe Fortes: 03233316275 e o Instagram: @drfelipefortespsiquiatra
DIREITO DIGITAL E A INOVAÇÃO NA ADVOCACIA
Camila Nascimento
Advogada, especialista em Direito Digital vai nos contar aqui os parâmetros e regras para que as interações humanas e sociais que ocorrem no meio online e com uso de tecnologia aconteçam de forma harmônica.
“O Direito Digital é uma área relativamente nova do Direito, que se originou da necessidade de se encontrar soluções para as questões e impasses envolvendo o uso da tecnologia pela chamada sociedade da informação. Com a popularidade da internet e o uso cada vez mais frequente das redes sociais e aplicativos, inúmeras questões jurídicas envolvendo o uso da tecnologia começaram a surgir. Sobremaneira com a pandemia iniciada em 2020, a sociedade mundial intensificou o uso da internet e da tecnologia, originando novos hábitos cotidianos.
Assim, o Direito Digital pode ser definido como o conjunto de normas, aplicações, conhecimentos e regulação das relações jurídicas realizadas no meio digital ou com uso de suporte tecnológico. Esse ramo do Direito cria parâmetros e regras para que as interações humanas e sociais que ocorrem no meio online e com uso de tecnologia aconteçam de forma harmônica. Embora o Direito Digital já conte com algumas leis específicas, como o Marco Civil da Internet, a Lei de Acesso a Informação, a Lei Carolina Dieckmann e a Lei Geral de Proteção de Dados, trata-se de um ramo novo com pouca autonomia e que dialoga diretamente com outros ramos do Direito como o Civil, o Consumidor, o Trabalhista, o Tributário e o Penal.
Apesar da Constituição da República já trazer a privacidade no rol dos direitos humanos fundamentais, podemos dizer que a primeira grande norma específica a regulamentar a questão digital no Brasil, principalmente no âmbito civil, foi o Marco Civil da Internet (Lei n° 12.965/2014). Além de trazer algumas garantias aos internautas, o Marco Civil da Internet regulamentou a responsabilidade civil de usuários e provedores, promovendo uma nova realidade especialmente para os negócios digitais.
A Lei Carolina Dieckmann (Lei Nº 12.737/2012), apelidada com o nome da atriz após ela ter sido vítima de um crime cibernético que até então não era previsto no Brasil, trouxe uma alteração no Código Penal Brasileiro voltada para os crimes virtuais e delitos informáticos. Esse foi o primeiro texto que tipificou os crimes cibernéticos, tendo foco nas invasões a dispositivos informáticos sem a permissão do usuário ou proprietário.
Vejam que até a criminalidade se adaptou a realidade digital e por isso, é necessária uma constante evolução do Direito no sentido de compelir esse tipo de prática delitiva. A recente Lei Geral de Proteção de Dados ou LGPD (Lei 13.709/2018), é a concretização de uma longa luta legislativa, que incluiu o Brasil no rol dos mais de 120 países no mundo que possuem uma lei específica para proteger os dados pessoais.
A lei regulamenta o acesso a dados pessoais da pessoa natural, para proteger os titulares dos dados e garantir ao usuário mais privacidade e controle sobre os seus dados (o que chamamos de autodeterminação informativa), criando um cenário de segurança jurídica, com a padronização de normas e práticas para promover a proteção, de forma igualitária, aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil. É uma lei multidisciplinar, que envolve Direito, tecnologia da informação e gestão de processos. De compras on-line a redes sociais, de hospitais a bancos, de escolas a escritórios e consultórios, de hotéis a órgãos públicos, da publicidade à tecnologia: pode ter certeza, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) afeta diferentes setores e serviços e todos nós brasileiros, seja no papel de indivíduo, empresa ou governo, somos obrigados a nos adequar e seguir os ditames dessa Lei.
Óbvio que o Direito Digital é extremamente importante nos tempos atuais. Certamente você já fez alguma busca na internet relacionada a um determinado produto ou serviço e, mesmo sem solicitar, passou a ser bombardeado com anúncios relativos à sua procura? Já ouviu as palavras algoritmo, inteligência artificial, e-commerce, e-sports, streaming, marketing digital, compliance, fintechs? Hoje em dia inclusive surgiram novas profissões, baseadas no uso da internet (youtubers, influenciadores digitais, ciberatletas…), bem como existem meios digitais de pagamento, criptoativos, etc.
A chamada monetização digital é uma realidade cada vez mais presente nas nossas vidas e o empreendedorismo torna essa realidade cada vez mais presente. Como o acesso à internet e a inclusão digital são considerados essenciais ao cidadão e a privacidade é um direito humano fundamental previsto na Constituição pátria, é importantíssimo o cuidado do Direito Digital para a população. É interessante saber que, antes de chegar à era tecnológica, a humanidade passou por diversas transformações – algumas delas marcadas por verdadeiras revoluções, tamanhas as mudanças.
Lembram-se das aulas de história, das revoluções industriais? Pois bem, nós, operadores do Direito, saímos da advocacia “tradicional”, dos tempos da criação dos primeiros cursos de Direito no mundo, que era uma advocacia de produção artesanal, na própria comarca, com recursos escassos, serviços repetitivos e semelhantes, para a Advocacia 4.0, onde as temáticas surgem na mesma velocidade que as inovações da sociedade.
Atualmente a advocacia tem à disposição recursos tecnológicos que auxiliam para uma atuação mais estratégica. Praticamente não existem barreiras físicas para a atuação profissional, o judiciário caminha para se tornar 100% digital, os processos são eletrônicos, utilizamos assinatura digital por meio de token, digitalizamos documentos, trabalhamos por meio de computadores, notebooks, smartphones, de qualquer lugar do mundo, utilizamos softwares de gestão de escritório.
Vivemos na era da Sociedade 5.0, também chamada de “sociedade super inteligente”, ou seja, somos impulsionados por tecnologias digitais. Esse conceito, criado no Japão, tem o objetivo de utilizar as tecnologias criadas no período da 4ª Revolução Industrial a favor da convergência, visando dar mais qualidade às necessidades humanas. Por isso, já temos, no mundo jurídico, a ideia da advocacia 5.0, que envolve a globalização e a capacitação digital da advocacia. Nos últimos cinco anos, a advocacia tradicional teve que enfrentar a consolidação da tecnologia e da inteligência artificial no mundo jurídico.
A mentalidade jurídica tradicional, hierárquica, centralizadora e conservadora vem se transformando, desde a sociedade pré-digital e segue, aos poucos, se adaptando à Advocacia 5.0 que está em formação. Até pouco tempo atrás muitos diziam que o mundo legal não mudaria, mas hoje se vê outra realidade! Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, a tecnologia já faz parte dos programas curriculares de Direito há algum tempo.
No Brasil, na data de 14/04/2021, finalmente o Conselho Nacional do Ministério da Educação (MEC) aprovou uma resolução que altera as diretrizes curriculares nacionais da graduação em Direito, que passarão a ter que ofertar disciplinas de Direito Financeiro e Direito Digital. Incluir o Direito Digital na grade curricular significa fortalecer os esforços referentes ao letramento digital e às práticas de comunicação e informação, levando aos novos operadores do Direito a atualização jurídica tão imprescindível na era tecnológica.
Antes, era indispensável fazer cursos de extensão em Direito Digital para se ter o conhecimento do ramo, agora ele estará inserido no curso universitário. Por fim, digo que escolhi ser advogada por um motivo, para ser um instrumento de mudança social. Isso vai além de simplesmente “resolver os problemas das pessoas”, envolve conscientização e constante busca por melhoramento.
Atuar com Direito Digital foi uma escolha mais que acertada para a minha carreira, sobretudo por ser uma cidadã da sociedade da informação. Sei que o movimento de inovação na advocacia nem sempre foi nem vai ser fácil ou confortável. Mudar e inovar pode ser difícil, mas é fundamental, incluindo na atuação profissional da advocacia.’
Obs: texto autoral, protegido pela lei de Direitos Autorais
Segue o endereço do escritório: rua Frei Orlando, 1430 A, bairro Monte Mário.
HARMONIZAÇÃO FACIAL
Convidei a Drª Jéssica Armond Magalhães, Cirurgiã-Dentista do C.A.I.O (Centro Avançado de Inovações em Odontologia), com especialização harmonização facial e curso de imersão (lábios e nariz) com Dr. Igor Alves, Cirurgião Dentista para compartilhar aqui com vocês como funciona a Técnica do preenchimento Labial.
“A técnica é uma alternativa para pessoas com lábios muito finos, ou para lábios que se tornaram finos, flácidos e enrugados com o decorrer do envelhecimento ou por consequência do tabagismo. Também é um recurso para harmonizar os lábios após um tratamento odontológico, como por exemplo a realização de uma nova prótese dentária.
Preenchimento labial como é feito: o procedimento consiste na aplicação de anestesia local e logo após a aplicação do ácido hialurônico no interior dos lábios por meio de uma microcânula ou agulha. A substância não provoca qualquer efeito colateral ou rejeição no organismo.
A técnica é feita pelo dentista especializado em harmonização orofacial para obter um preenchimento labial natural, sem exageros e que favoreça a estética do sorriso e facial. É normal que logo após o preenchimento labial ocorra um inchaço, que pode durar até 48 horas após a aplicação.’ concluiu Drª Jéssica.
Quem se interessou saber mais sobre o procedimento vou deixar aqui o Instagram de contato: @jessicarmond
AULA ABERTA
Nesta última terça-feira, 20/04, a Liga de Ortopedia de Barbacena com o apoio do Instituto de Ortopedia de Barbacena realizaram a AULA ABERTA com o tema ‘ Artrose de Joelho ” com o especialista em cirurgia do joelho e medicina do esporte e Chefe do Grupo de Joelho dos Hospitais Ortopédico e São Francisco de Assis Dr. Leonardo Cortes Antunes. A abertura do evento foi feita pelo renomado ortopedista e traumatologista Dr. Rodrigo Santos Almeida e aconteceu na plataforma Google Meet. A próxima AULA ABERTA acontecerá no dia 27/04 com o Tema ‘ História da Medicina do Esporte’ com Dr. Moisés Cohen (Presidente do Comitê Médico da Federação Paulista de Futebol, mesa diretora ortopedista no Hospital Israelita Albert Einstein).
MEDMASTER
A Clínica MedMaster nasceu na cidade de Juiz de Fora (MG), no ano de 2011.
Com 10 anos de mercado e filiais nas cidades de Barbacena, Santos Dumont e agora em Lavras, a MedMaster é sua melhor escolha para o tratamento de estética avançada e emagrecimento.
Profissionais especializados, atualizados e qualificados, estamos ao seu dispor para melhor lhe atender com o carinho e dedicação que você merece!
Quer saber mais sobre estética e emagrecimento? Fale com a MedMaster através de número de WhatsApp: (32) 98804-2229 e Instagram: @medmasteroficial
SETUR LANÇA FÓRUM PARA RETOMADA DO TURISMO COM A PRESENÇA DE ENTES MUNICIPAIS E ESTADUAIS
Hoje o convidado especial para falar de turismo é o Secretário de Turismo da Prefeitura de Juiz de Fora, Marcelo do Carmo, Doutor em Sociologia pela Universidade Sorbonne – Paris Descartes. Mestre em Comunicação Social pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (Facom/UFJF). Especialista em Gestão de Negócios e Empreendedorismo pela Faculdade de Administração (FACC/UFJF). Professor Adjunto do Departamento de Turismo!
‘Reforçando a importância do turismo para a Administração municipal, a Secretaria de Turismo (Setur JF) dá mais um passo em direção à retomada segura e à recuperação do setor. Anunciado nos cem dias de gestão da prefeita Margarida Salomão, o “Fórum Permanente para a Retomada do Turismo” foi lançado nesta quinta-feira, 22, envolvendo os atores locais na busca de soluções para mitigar os efeitos negativos causados no setor, em decorrência da pandemia da Covid-19. O evento de abertura aconteceu às 14h e foi transmitido ao vivo nas plataformas on-line da PJF. Marcaram presenças a prefeita Margarida Salomão; o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira e demais autoridades”, concluiu o secretário Marcelo.
Vou deixar o link de acesso para conferir toda programação: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=70667
REFLEXÃO: HABILIDADES PROFISSIONAIS HUMANAS EM ALTA
Por Rui Lincoln – Consultor Empresarial
VAGA: Concierge em Hotéis de Luxo da Zona Sul
Já estava me candidatando a uma vaga de Concierge em um hotel em São Paulo até descobrir que a concorrência era desumana!
Vagas em Aberto: 01
Cargo: Concierge
Local de Trabalho: Hotel de Luxo, Zona Sul de São Paulo
Carteira Assinada? Não Aplicável
Regime de Contratação CLT? Não Aplicável
Salário? Não Aplicável
Encargos Trabalhistas? Não Aplicável
Tarefas: Interações com os hóspedes, indicando quando necessário os horários de check-in, check-out, café da manhã e também o preço do estacionamento, além de informações turísticas que a cidade oferece. Antes de me candidatar descobri quem já liderava a preferência do Empregador: Rebeca, 1º robô feminino, era a mais cotada profissional para assumir essa nova posição de trabalho, ou seja, ser concierge em um hotel famoso em São Paulo Ela indica horário de check-in, check-out, café da manhã, preço do estacionamento e informações turísticas Brincadeiras à parte, a pergunta que fazemos sempre é quando deixaremos de encontrar os robôs somente em lobbies de hotéis ou em recepções de hospitais e os encontraremos em nossos postos de trabalho? Concorrendo conosco….
2021 é o ano que está sendo marcado pela rápida e forçada transformação digital. Muito disso é algo já previsto por cientistas e estudiosos de novas tecnologias e futurismo há algum tempo, porém, tivemos uma surpresa negativa que foi a pandemia que vivemos há longos meses.
Essa transformação digital vem nos trazendo uma necessidade enorme de mudança. Nunca a tecnologia avançou tanto e mudou de forma tão ágil e avassaladora nossos hábitos mais simples como os de consumo. As mensagens que as principais consultorias de Recursos Humanos, Desenvolvimento Econômico e Trabalho divulgam agora é sobre a necessidade da adaptabilidade dos novos profissionais em um mundo tão incerto e ao mesmo tempo tão desafiador. Quando as novas tecnologias surgem, toda uma estrutura é movida antes e depois de sua ascensão.
Por exemplo: quando a Apple lançou o primeiro iPhone e todas suas tecnologias envolvidas, incluindo o design mais “clean” e a tela touch, o que estava em evidência era a tecnologia da Blackberry, a qual tinha a facilidade do teclado em conjunto com o próprio aparelho telefônico, ou seja, uma tecnologia que já era inovadora naquele momento e foi tomada pela tecnologia mais inovadora da Apple. Esse fato aconteceu e vai acontecer inúmeras vezes nos mais diversos setores, e, com isso, faz-se necessário sermos profissionais versáteis e adaptáveis às mais variadas situações.
A importância da versatilidade na carreira profissional com tantas mudanças no cenário tecnológico, é necessário que as pessoas que estejam buscando adentrar o mercado de trabalho entendam a importância de serem profissionais cada vez mais versáteis. O Fórum Econômico Mundial listou algumas competências para os profissionais do futuro, dentre elas: a Flexibilidade Cognitiva, o Resolução de Problemas Complexos, o Criatividade e o Pensamento Crítico. Quando você pensa nessas competências, você tem alguma profissão específica em mente? A resposta é: não! Justamente pelo fato dessas exigências do mercado serem tão comuns e necessárias a todo e qualquer profissional, adaptáveis e críticos. Tanto um Médico quanto um Engenheiro precisam ter capacidade para resolver problemas complexos e pensamento crítico. Assim como um Psicólogo ou um Designer precisam ter Flexibilidade Cognitiva.
A ideia aqui é compartilhar com você a necessidade de abrir a sua mente para habilidades e competências necessárias aos profissionais do futuro, habilidades essas, que muitas vezes não se encaixavam nas competências exigidas nas profissões de décadas atrás.
PS.: A título de curiosidade o investimento em um robô semelhante gira entre R$60 mil a R$100 mil, além dos valores mensais de manutenção e programação.