Servidor investigado no caso Rafaela Drumond pede dois meses de licença médica

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concedeu licença médica de 2 meses para um investigador que é alvo de investigação por assédio moral e sexual à escrivã Rafaela Drumond, encontrada morta no mês de junho. De acordo com a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (18 de julho), a licença médica iniciou em 4 de julho.

O início do afastamento do investigador ocorreu antes da segunda transferência de delegacia. Na semana passada, ele e o delegado, que também é investigado no caso, foram transferidos mais uma vez.

Após saírem de Carandaí, onde trabalhavam juntos e com Rafaela Drummond, os investigados foram transferidos para Conselheiro Lafaiete. Cerca de 20 dias depois, o delegado foi para a unidade de Belo Vale, enquanto o investigador foi lotado na delegacia de Congonhas.

Procurada sobre o afastamento do investigador, a Polícia Civil de Minas Gerais disse que, devido ao Código de Ética Médica, não informa os motivos da concessão de licença para tratamento de saúde dos servidores.

Com informações de O Tempo