O Instituto de Criminalística da Polícia Civil (PC) já identificou 19 dos 26 homens mortos em chácaras de Varginha, no Sul de Minas, durante operação policial promovida no último domingo (31). Dos nomes divulgados até a manhã desta quarta-feira (03), nove são mineiros.
“Os exames datiloscópicos (impressão digital) foram realizados pelo Instituto de Identificação da PCMG (13 laudos) e pela Polícia Federal (sete) – havendo a emissão de parecer técnico das duas instituições”, explicou a Polícia Civil.
Os corpos estão no Instituto Médico-Legal Dr. André Roquette, em Belo Horizonte, sendo que 16 já foram repassados para os familiares.
Confira a lista dos identificados:
Artur Fernando Ferreira Rodrigues, 27 anos, Uberaba (MG) – liberado;
Dirceu Martins Netto, 24 anos, Rio Verde (GO) – liberado;
Eduardo Pereira Alves, 42 anos, Brasília (DF) – liberado;
Evando José Pimenta Junior, 37 anos, Uberlândia (MG)- liberado;
Gerônimo da Silva Sousa Filho, 28 anos, Porto Velho (RO) – liberado;
Gilberto de Jesus Dias, 29 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Giuliano Silva Lopes, 32 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Gleisson Fernando da Silva Morais, 36 anos, Uberaba (MG) – liberado;
Isaque Xavier Ribeiro, 37 anos, Gama (DF);
Itallo Dias Alves, 25 anos, Uberaba (MG) – liberado;
José Filho de Jesus Silva Nepomuceno, 37 anos, Caxias (MA) – liberado;
José Rodrigo Dama Alves, 33 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Julio Cesar de Lira, 36 anos, Santos (SP) – liberado;
Nunis Azevedo Nascimento, 33 anos, Novo Aripuanã (AM) – liberado;
Raphael Gonzaga Silva, 27 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Ricardo Gomes de Freitas, 34 anos, Uberlândia (MG) – liberado;
Romerito Araujo Martins, 35 anos, Goiânia (GO);
Thalles Augusto Silva, 32 anos, Uberaba (MG) – liberado;
Zaqueu Xavier Ribeiro, 40 anos, Goiânia (GO).
- Levantamentos
Para além da identificação dos mortos na operação, a PC também atua na investigação da “vida pregressa” dos integrantes da quadrilha. Os possíveis crimes já cometidos pelos suspeitos e suas circunstâncias serão apurados pela instituição, visando “possíveis correlações com outros eventos”.
Fonte: O Tempo